segunda-feira, 29 de abril de 2013

Lisboa - Desfile do 39º aniversário do 25 de Abril

25 de Abril de 2013
Lisboa 
O Partido Ecologista «Os Verdes» marcou presença no desfile do 39º aniversário do 25 de Abril 
O PEV reafirma: 25 de Abril, Sempre!!!






sábado, 27 de abril de 2013

!!!O nosso país tem Abril na sua raiz!!!

Intervenção da Deputada de "Os Verdes", Heloísa Apolónia, proferida na Assembleia da República no 25 de Abril de 2013 - "...a canção de Abril é mais sábia e ditou, há muito tempo, que "o povo é quem mais ordena". Este país tem Abril na sua raíz. Abril é do povo e o povo ordenará que Abril vencerá"

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Amanhã – 25 de Abril - Manifestações populares reafirmarão o não à troika e o sim a um país justo e desenvolvido



Assinalam-se amanhã os 39 anos do 25 de Abril de 1974, dia que marcou o fim de um regime sombrio que censurou os portugueses, que fez a guerra do ultramar, que semeou a miséria e a ignorância, que perseguiu, que reprimiu, que torturou. Ainda, o dia em que se concretizou o sonho de um povo inteiro, que ansiava por ser livre das amarras daquela que acabou por ser uma ditadura de quase meio século.

Num momento em que se assiste a um dos maiores ataques aos valores de Abril, um ataque encabeçado pelo atual governo PSD/CDS-PP, que põe em causa todas as conquistas da revolução dos cravos, o país volta a cantar bem alto a Grândola Vila Morena, numa forte afirmação de oposição à política de ataque aos princípios fundamentais da Constituição da República Portuguesa, que visou, em 1976, consolidar a construção de um país livre e desenvolvido, mais justo e mais fraterno.

“Os Verdes” apelam à participação dos portugueses nas comemorações do 25 de Abril, que amanhã decorrem por todo o País, nomeadamente no desfile popular que se realiza em Lisboa, na Av. da Liberdade, a partir das 15.00h, e também no Porto, às 14.00h, junto do Museu Militar, nos quais participarão dirigentes e ativistas do PEV. Será uma forma do povo lembrar ao Governo que há mais mundo para além da Troika, dos mercados e dos grandes grupos económicos e será também a oportunidade de relembrar os valores, os princípios de Abril e os direitos conquistados pelo povo.

O Partido Ecologista “Os Verdes”
O Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”
www.osverdes.pt
Lisboa, 24 de Abril de 2013

terça-feira, 23 de abril de 2013

Tempo de Antena do Partido Ecologista Os Verdes - Abril 2013

«OS VERDES» AFIRMAM: BASTA DE AUSTERIDADE!!!
OS PORTUGUESES NÃO QUEREM MAIS AUSTERIDADE, ESTE GOVERNO TEM DE CAIR!!!
Com intervenções dos deputados do PEV à Assembleia da República, José Luís Ferreira e Heloísa Apolónia, e do dirigente do PEV e cabeça de lista da CDU ao município de Santarém, Francisco Madeira Lopes.
VIVA O 25 DE ABRIL!!!

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Um País ameaçado pelo seu próprio governo


Depois da decisão do Tribunal Constitucional, a obrigação do Governo era pedir demissão! Um Governo que não conseguiu apresentar nenhum Orçamento de Estado que não fira a Constituição da República Portuguesa é um Governo perigoso, porque desafia recorrentemente a peça legislativa que mais suporta o regime democrático!


E um Governo que não tem alternativa ao cataclismo social e económico que provoca - porque as causas do cataclismo só consegue substituí-las por mais causas de cataclismo – é um Governo perigoso, porque demonstra uma obsessão com o caminho que insiste em percorrer, mesmo que mais que demonstrado que é de um insucesso atroz!

Enquanto se aguardava pela decisão do Tribunal Constitucional, a postura do Governo e da maioria parlamentar foi vergonhosa. A pressão exercida para que nada nem ninguém estragasse o caminho solitário do Governo e da Troika foi inaudita! O Primeiro-ministro achava que o Tribunal tinha que decidir não em função das normas constitucionais, mas no impacto da sua decisão para a estratégia do Governo. A bancada parlamentar do PSD achava que o Tribunal Constitucional tinha que decidir em função do contexto financeiro, do memorando com a Troika, do direito europeu e por último do direito nacional, como se a Constituição não fosse para aqui chamada. Já antes, o Vice-presidente do PSD achava que quem tinha pedido fiscalização da constitucionalidade é que tinha que apresentar alternativas em caso de chumbo pelo Tribunal Constitucional, só considerando alternativas, claro está, medidas que o Governo gostasse. Estas posturas desesperantes são bem demonstrativas da forma de agir desta maioria PSD/CDS, do profundo desrespeito que acarretam e da arrogância que transportam.

Como se isto não bastasse, depois da declaração de inconstitucionalidade de quatro normas do Orçamento de Estado para 2013, o Primeiro-ministro reagiu com a abertura de uma crise institucional absolutamente incompreensível e inaceitável, ao responsabilizar o Tribunal Constitucional por estragar as opções políticas do Governo.

O Governo tem todo o direito de discordar da decisão do Tribunal Constitucional, mas não tem o direito de responsabilizar o Tribunal Constitucional pelo falhanço das políticas, da desorientação e da incompetência do próprio Governo!

Entretanto, o espírito de vingança assolou o Governo. Primeiro, Passos Coelho garante que não larga o cargo – estão nitidamente apegados ao poder! Depois, o Primeiro-ministro reage garantindo ao país que se não vai pela via chumbada pelo Tribunal Constitucional (ou seja pelo corte de subsídio de férias e pelo corte nos subsídios de doença e de desemprego), vai pelo corte ainda mais radical das funções sociais do Estado, nas áreas da saúde, da educação, da segurança social e das empresas públicas. E esta postura do Governo é dramática! Parece dizer que se os portugueses não são castigados de uma maneira serão de outra, mas que serão castigados, serão! Cortar o que o Primeiro-ministro refere é ameaçar despedimentos maiores e diretos na função pública, o que para além do drama que representa intensificar o número de portugueses em situação de desemprego, representa a criação de condições para desfigurar e aniquilar o funcionamento de serviços públicos, e pode representar o aumento dos custos desses serviços para as famílias, levando a que mais pessoas, por incapacidade económica, deixem de ter acesso aos cuidados de saúde, à educação ou a prestações sociais determinantes para aligeirar os índices de pobreza galopante. O que o Primeiro-ministro promete é mais pobreza para os portugueses. O mesmo Primeiro-ministro que veio, no Parlamento, insinuar aos Verdes e ao país que não há fome em Portugal, que fome havia era lá pelo ano de 1983! É um Governo absoluta e dramaticamente divorciado da realidade!

E, nesta sequência, Vítor Gaspar não perdeu tempo e já determinou para os serviços do setor público administrativo, da administração central e da segurança social, a proibição de assumirem novos compromissos de despesa, incluindo em coisas tão básicas e imprescindíveis ao funcionamento de qualquer serviço público, como material técnico e de funcionamento dos serviços, material de higiene ou material de limpeza. Dá a sensação que o Governo está numa postura de: “Ai não deixam fazer o que queremos? Então tomem lá com outra dose de mais algumas barbaridades, até caricatas!” Isto é revoltante!

A Troika voltou a Portugal. Era a oportunidade para deixar a subserviência de lado e para, perante a realidade concreta portuguesa, dizer a esses senhores que o país não tem condições de suportar as consequências das opções políticas traçadas e da brutal austeridade desenhada. Era a oportunidade para afirmar que precisamos renegociar os termos da nossa dívida e que sem essa renegociação Portugal continuará a afundar! Numa altura em que a Alemanha (aquela que em tempos conseguiu renegociar pagamento de dívida em função de índices de exportação) consegue colocar dívida no mercado a uma taxa de juro de quase 0%, quando Portugal paga 3%, 4%, 5% e 6%, é tempo de denunciar a brutalidade do jogo de especulação financeira à custa da miséria dos povos!

Portugal gasta qualquer coisa como 7 mil milhões de euros com juros por anos. Esse montante tem que diminuir significativamente, para Portugal ganhar fôlego para a sua dinamização económica, o mesmo é dizer para ganhar capacidade de gerar riqueza e, logo, capacidade de pagamento da sua dívida!

Esta é a solução imediata de que o país precisa! Mas para a conseguir era determinante a demissão do Governo, porque o Governo provou ser o maior entrave à sustentabilidade do país, um país, ainda por cima, com ausência da determinação que se requeria a um Presidente da República! Estes são verdadeiros problemas para o país!

(...)crónica da deputada do PEV, Heloísa Apolónia, publicada no setúbal na rede.

Contra a Privatização da Água - «Os Verdes» em Palmela e Montijo

Palmela - Estação de comboios do Pinhal Novo


Montijo - centro da cidade

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Amanhã no Seixal: “Os Verdes” em campanha “Contra a Privatização da Água”





  
Depois das iniciativas de hoje em Palmela e no Montijo, a campanha nacional do Partido Ecologista «Os Verdes», “Contra a Privatização da Água”, estará amanhã, dia 18 de Abril, no Seixal.


Esta campanha, lançada pelo PEV no Dia Mundial da Água, dia 22 de Março, pretende alertar para os perigos da privatização da água, que o Governo tem vindo a promover. No próximos meses, “Os Verdes” percorrerão vários concelhos do país, promovendo a assinatura de um postal, por parte dos cidadãos, que, no final da iniciativa, será simbolicamente entregue ao Primeiro – Ministro.

Programa

Amanhã - 5ª feira, 18 de Abril – Seixal
9.00h – Mercado da Torre da Marinha

O Partido Ecologista “Os Verdes”
Lisboa, 17 de Abril de 2013



segunda-feira, 15 de abril de 2013

17 e 18 de Abril – Palmela, Montijo e Seixal - “Os Verdes” em campanha “Contra a Privatização da Água”



A campanha nacional do Partido Ecologista «Os Verdes», “Contra a Privatização da Água”,continua esta semana no Distrito de Setúbal com iniciativas nos dias 17 e 18 de Abril, quarta e quinta-feira, nos concelhos de Palmela, Montijo e Seixal.

Esta campanha, lançada pelo PEV no Dia Mundial da Água, dia 22 de Março, pretende alertar para os perigos da privatização da água, que o Governo tem vindo a promover através de profundas alterações à legislação. Para «Os Verdes» a água é um direito humano inalienável, que não pode ser mercantilizado nem sujeito às leis de mercado.
Com esta campanha “Os Verdes” percorrerão vários concelhos do país, promovendo a assinatura de um postal, por parte dos cidadãos, que, no final da iniciativa, será simbolicamente entregue ao Primeiro – Ministro.

Programa

4ª feira, 17 de Abril – Palmela e Montijo
9.00h/11.00h – Mercado Municipal do Pinhal Novo
11.00h/13.00h – Estação de comboios do Pinhal Novo
15.00h – Montijo (centro)

5ª feira, 18 de Abril – Seixal
9.00h – Mercado da Torre da Marinha

O Partido Ecologista “Os Verdes”,
O Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”
www.osverdes.pt
Lisboa, 15 de Abril de 2013

domingo, 14 de abril de 2013

Conclusões do Conselho Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes»


Coimbra, 13 de Abril de 2013

O Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes, reunido hoje em Coimbra, analisou a situação eco-política nacional e internacional, designadamente os recentes desenvolvimentos em torno do chumbo do OE para 2013 pelo Tribunal Constitucional e das novas medidas já anunciadas.

O PAÍS NÃO AGUENTA!

Não obstante o Tribunal Constitucional ter considerado inconstitucionais quatro normas da Lei do Orçamento de Estado para 2013 (suspensão do subsídio de férias dos funcionários públicos, a redução de salários estendida à docência e investigação, a redução do subsídio de férias dos pensionistas e a contribuição dos subsídios de desemprego e doença), o PEV considera que há outro conjunto de normas que violam a CRP, designadamente o corte dos salários na função pública, a contribuição especial dos reformados ou a redução da progressividade nos escalões do IRS.
A postura do Governo e da maioria parlamentar foi absolutamente vergonhosa antes da prolação do Acórdão, tentando condicionar o TC na sua decisão e colocando o memorando da Troika acima da Constituição, o que mereceu uma resposta muito clara do presidente do TC, garantindo que as leis é que têm que se adaptar à CRP e não o contrário.
Depois de conhecida a decisão do TC o Governo adotou uma postura vitimizante e vingativa, ameaçando com novas medidas e novos ataques ao povo português, ainda mais gravosas, como se não fosse a incapacidade do Governo de lidar com a atual situação e de encontrar respostas que sirvam a este país e a este Estado de Direito, que fossem as verdadeiras e únicas culpadas. Prova dessa postura vingativa é o despacho do Ministro das Finanças que proíbe novas despesas da Administração sem a sua prévia autorização.
O Sr. Presidente da República sai igualmente maculado deste episódio, a somar aos seus silêncios e inação já inadmissível perante o grave momento de crise, já que não só não pediu a fiscalização preventiva da constitucionalidade, como depois não pediu a fiscalização de todas as normas que foram consideradas inconstitucionais, falhando no seu papel de guardião da lei fundamental, como aquela que considerou mais clamorosa não foi declarada inconstitucional.
Neste momento o Governo prepara um novo pacote de medidas com novos cortes, precisamente nas mesmas áreas que já mais têm sido sacrificadas: saúde, educação, apoios sociais, incluindo a Segurança Social! Prepara-se para manter os cortes nos subsídios de desemprego e de doença, apenas com uma correção de “título” para ultrapassar os obstáculos levantados pelo TC.
Apesar de se ter agora, aparentemente, garantido a possibilidade de alargamento do prazo para cumprimento do plano de ajustamento por mais 7 anos, conforme anunciado ontem na reunião do Eurogrupo e Ecofin, não se preveem mais facilidades. Com efeito, esta folga agora dada, se vem por um lado demonstrar que é perfeitamente possível renegociar a nossa dívida e o seu pagamento, como sempre dissemos, vem por outro lado, não só agravar o valor de juros pagos a final, como vem concedida sob condição do Governo apertar mais o cerco e a austeridade aos portugueses com novas medidas, negociadas primeiro com a Troika, para depois serem meramente apresentadas aos parceiros sociais, para ultrapassar o chumbo do TC!
Infelizmente, Passos Coelho e Gaspar só têm para prometer mais pobreza, mais iliteracia, mais riscos de mortes e sofrimento no SNS, mais despedimentos na função pública que já se adivinham, e agravarão o panorama nacional naquele que é o maior problema social do momento, fomentado pelo Governo nos sectores público e privado, com a recessão económica criada por estas políticas.
Num momento em que Portugal já está a pagar cerca de 7.000 milhões de euros de juros por ano aos seus credores (com taxas de 3, 4, 5 e 6%), o que é insuportável, é preciso pôr um ponto final e aproveitar a vinda da Troika na próxima 2ª feira e dizer que já basta! É preciso renegociar a dívida, nos seus prazos, montantes e juros, de forma séria, com sustentabilidade e com margem para o crescimento económico. Se a Alemanha gozou dessa margem para crescimento económico quando historicamente necessitou ela própria de resgate financeiro, é imoral que agora a mesma emita dívida pública a taxa próxima dos 0%, enquanto os outros países se encontram sequestrados pelos seus ditos resgates. Portugal não pode continuar a ser um joguete nestes jogos especulativos, de terrorismo financeiro, de colonialismo orçamental, de destruição do Estado Social. O povo português merece respeito!
O povo português precisa de mais e melhor Governo. É preciso assumir o aumento do salário mínimo nacional. É preciso de redinamizar a economia, gerar riqueza, terminar a espiral recessiva e demitir este Governo que insiste numa receita estafada e num processo de empobrecimento estrutural de Portugal, antes que se esfumem as últimas réstias de esperança.
O Despacho do Ministro Gaspar a congelar todas as novas despesas na Administração Pública, é uma resposta política direta ao chumbo do TC, reveladora de birra e desorientação do Governo. Para além de reforçar a hegemonia das finanças sobre o resto da Administração Pública (já que nem sequer foi visto em Conselho de Ministros – fazendo lembrar outros tempos de má memória), ameaça paralisar a Administração Pública e o país. A mensagem que o Governo pretende passar é clara: não pararão perante nada na implementação do seu programa neoliberal destruidor. Não pararão perante o TC, perante a Constituição, perante os falhanços nas previsões, perante a sua própria incapacidade, nem perante a rua.
Este pealling (mais do que remodelação) Governamental (depois das demissões de Paulo Júlio e de Relvas) e o reconhecimento implícito da inação do Ministro da Economia, com a retirada de competências ao mesmo, constitui uma confirmação do esgotamento de um Governo que já nem encontra forças para se renovar com credibilidade. Um Governo que está unicamente ao serviço dos credores externos, perante quem responde diretamente e negoceia a política nacional, já perdeu toda a legitimidade democrática que reside unicamente, através do direito de sufrágio democrático, no povo português o qual deve ser chamado às urnas a fazer ouvir a sua voz.
Perante a passividade do Sr. Presidente da República, a falta de coragem da maioria parlamentar e o apego de carraça ao poder por parte do Governo, só o povo português pode resgatar a nossa economia de uma austeridade cega e o país das garras das Troikas para lhe dar novo rumo.
O descontentamento e a luta faz-se ouvir e sentir por todo o país, e o PEV saúda a marcha contra o empobrecimento, promovida pela CGTP, que reuniu inúmeras pessoas pelas diversas regiões do país, culminando hoje com milhares de pessoas em Lisboa.
Os Verdes afirmam que há alternativa democrática, com participação cívica, num projeto de futuro amplamente participado, e que estarão disponíveis, quando, chegar o momento, para participar numa solução governativa de esquerda, para Portugal e para os portugueses.

CLIMA DE TENSÃO CRESCENTE NA COREIA E MAR DA CHINA

Os Verdes fazem, mais uma vez, um apelo à paz, à contenção e moderação do discurso e sensatez de ambos os lados com vista à diminuição da tensão na península da Coreia, e o restabelecimento da normalidade. Óbvia e extremamente preocupado com a situação existente, o Conselho Nacional do PEV condena a reação de ameaça e o tom crescentemente agressivo da Coreia do Norte mas não podem deixar, por outro lado, de condenar igualmente a posição dos EUA que tem contribuído para a origem e escalada de ameaça, gerando instabilidade e um agravamento da situação. Prosseguindo a sua lógica de combate aos países do “eixo do mal” Bushiano que levou às intervenções desastrosas e criminosas no Iraque, na Líbia e na Síria, os EUA têm concentrado um importante potencial bélico naquela região, com vista ao reforço da sua posição geo-estratégica na região Ásia-Pacífico, armamento este que constitui uma permanente ameaça à paz naquela área. Os Verdes recordam a necessidade premente de defender a redução do armamento à escala global, relembrando a ameaça que os arsenais nucleares representam para a vida no nosso planeta. 

MARCHA CONTRA A POBREZA

O Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes saúda os milhares de manifestantes que se uniram hoje na Marcha Contra o Empobrecimento, promovida pela CGTP, que, depois de ter percorrido todo o país, culmina hoje em Lisboa, com toda a oportunidade face à particular situação que o nosso país enfrenta, em que a austeridade faz cada dia mais vítimas, lança mais famílias na pobreza, e ameaça roubar o futuro e a esperança aos portugueses.

CUIDADOS DE SAÚDE EM COIMBRA

O Conselho Nacional tomou contacto com a realidade da concentração dos serviços de saúde no Distrito de Coimbra, com particular preocupação nas zonas de interior, que ameaça afastar ainda mais os serviços das populações e transferir custos para as famílias. Das reunião havidas com o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos, com o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, com a ERSUC e com a Administração Regional de Saúde do Centro Os Verdes ressaltam a enorme preocupação com o fato de se estarem a concentrar serviços, afastando-os das populações e transferindo para estes o aumento dos tempos de espera para atendimento e os custos  inerentes à deslocação.
À diminuição de recursos humanos afetos aos serviços de proximidade e a sua concentração em mega-unidades afastadas do local onde deveriam estar – próximos de quem efetivamente precisa deles - soma-se o fato de não existirem viaturas adequadas à prestação de cuidados domiciliários, sendo os profissionais afetos a estes serviços forçados a usar a sua própria viatura ou os transportes públicos com riscos evidentes para os restantes utentes.
Por último, regista-se a preocupante falta de conhecimento da situação dos resíduos provenientes dos centros de saúde e suas extensões, bem como de lares e outras unidades que prestam serviços de saúde.

RAMAL DA LOUSÃ

Os Verdes visitaram ainda no dia de ontem o Ramal da Lousã tendo assumido o compromisso, perante as populações e autarcas presentes, de voltar a levar esta questão ao Parlamento, por via dos seus Deputados, exigindo a reposição da mobilidade com os meios e capacidade existente no país, na CP, na EMEF e na REFER, usando o material circulante nacional e aproveitando o investimento já ali realizado e que se encontra ao abandono, devolvendo este serviço de transporte público ferroviário, estruturante para esta região, às populações de Serpins, Miranda do Corvo, Lousã e Coimbra.

O Conselho Nacional de “Os Verdes”

quinta-feira, 11 de abril de 2013

"Os Verdes" dizem NÃO à Privatização da Água


11 de Abril de 2013
A campanha do PEV "Contra a Privatização da Água" esteve hoje, em Almada, na Praça Movimento das Forças Armadas.
Almada é o bom exemplo de uma gestão 100% pública da sua Água, mas Os Verdes alertaram para a perigosa intenção do Governo de privatizar este bem essencial à vida, que se deve manter público e acessível a todos.



quarta-feira, 10 de abril de 2013

Amanhã em Almada - “Os Verdes” em campanha “Contra a Privatização da Água”



A campanha nacional do Partido Ecologista «Os Verdes», “Contra a Privatização da Água”, vai estar amanhã, dia 11 de Abril, em  Almada. Esta campanha, lançada pelo PEV no Dia Mundial da Água, dia 22 de Março, pretende alertar para os perigos da privatização da água, que o Governo tem vindo a promover através de profundas alterações à legislação, e também com a já anunciada reestruturação do Grupo Águas de Portugal (AdP). Para «Os Verdes» a água é um direito humano inalienável, que não pode ser mercantilizado nem sujeito às leis de mercado.
Com a campanha “Contra a Privatização da Água”, “Os Verdes” percorrerão vários concelhos do país, promovendo a assinatura de um postal, por parte dos cidadãos, que, no final da iniciativa, será simbolicamente entregue ao Primeiro – Ministro. Organizarão ainda um conjunto de tertúlias e debates em diversas localidades.

Programa

5ª feira, 11 de Abril – Almada
9.00h/11.00h – Praça Movimento das Forças Armadas
11.30h/13.00h – Fórum Romeu Correia

O Partido Ecologista “Os Verdes”,
O Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”
www.osverdes.pt
Lisboa, 10 de Abril de 2013

Setúbal - Campanha do PEV - Contra a Privatização da Água


10 de Abril de 2013
A campanha do PEV "Contra a Privatização da Água" esteve hoje em Setúbal




terça-feira, 9 de abril de 2013

«Os Verdes» contra o encerramento da Estação de Correios do Largo da Quinta Grande, no Barreiro


8 de Abril de 2013
Concentração contra o encerramento da Estação de Correios do Largo da Quinta Grande, no Barreiro.
«Os Verdes» associaram-se a esta luta, contra a retirada deste serviço público, à população do Barreiro.





segunda-feira, 8 de abril de 2013

10 e 11 de Abril – Setúbal e Almada - “Os Verdes” em campanha “Contra a Privatização da Água”



A campanha nacional do Partido Ecologista «Os Verdes», “Contra a Privatização da Água”, vai estar, esta semana, nos Concelhos de Setúbal e Almada. Esta campanha, lançada pelo PEV no Dia Mundial da Água, dia 22 de Março, pretende alertar para os perigos da privatização da água, que o Governo tem vindo a promover através de profundas alterações à legislação, e também com a já anunciada reestruturação do Grupo Águas de Portugal (AdP). Para «Os Verdes» a água é um direito humano inalienável, que não pode ser mercantilizado nem sujeito às leis de mercado.

Com a campanha “Contra a Privatização da Água”, “Os Verdes” percorrerão vários concelhos do país, promovendo a assinatura de um postal, por parte dos cidadãos, que, no final da iniciativa, será simbolicamente entregue ao Primeiro – Ministro. Organizarão ainda um conjunto de tertúlias e debates em diversas localidades.

Programa

4ª feira, 10 de Abril - Setúbal
8.00h – Rodoviária de Setúbal (Belos)
5ª feira, 11 de Abril – Almada
9.00h/11.00h – Praça Movimento das Forças Armadas
11.30h/13.00h – Fórum Romeu Correia

PRIMEIRA REAÇÃO DOS VERDES À DECLARAÇÃO DO PRIMEIRO MINISTRO

O PEV considera inacreditável que o Primeiro Ministro venha fazer uma declaração aos portugueses onde pretende iludir a realidade, tentando fazer crer que tudo decorria bem até à declaração de insconstitucionalidade de algumas normas do OE para 2013 por parte do Tribunal Constitucional. É uma absoluta falácia! A política do Governo tem afundado este país e, consequentemente, tudo decorria mal! É ofensiva para os portugueses esta ideia transmitida pelo Primeiro Ministro.

O Governo já se mostrou incapaz de encontrar soluções viáveis para o país, o que se torna claro por via do sentido negativo de todos os parâmetros relevantes de avaliação, designadamente da recessão, desemprego ou do aumento da dívida.

Definitivamente o Primeiro Ministro insiste em não trabalhar para criar uma margem de manobra no país, para inverter o rumo recessivo e de delapidação social que Portugal atravessa. Essa margem de manobra só será garantida por via de uma renegociação da dívida (agora ainda mais facilitada junto de instâncias internacionais pela decisão do TC) e simultaneamente por via da criação de condições para relançar uma capacidade e atividade produtiva que permita ao país gerar riqueza.

Ao invés, o Primeiro Ministro garante que vai lançar mais uma dose de austeridade sobre os portugueses, para substituir a dose de austeridade vertida em normas do OE declaradas inconstitucionais pelos juízes do  Palácio Ratton. O Primeiro Ministro anuncia que vai fazer cortes ainda maiores nas funções sociais do Estado, o que, a acontecer, delapidaria completamente o Estado social, e lançaria um largo número de portugueses para a incapacidade maior de ter acesso a direitos básicos. Inaceitável é também a ideia insinuada pelo Primeiro Ministro, na sua declaração, de promover despedimentos na função pública, engrossando níveis de desemprego já tão dramáticos e retirando condições de funcionamento dos serviços públicos.

O Governo não tem legitimidade para fazer o que está a fazer, ninguém lhe atribuiu mandato para fazer todas estas asneiras e para fazer experimentalismos atrozes no país, que desgraçam a vida dos portugueses. O PEV entende que, neste momento, a solução imediata para o país é a demissão do Governo e Os Verdes continuarão a procurar que esse objetivo se concretize.

A Comissão Executiva Nacional do PEV, Lisboa, 7 de Abril de 2013

Ato Público de Apresentação dos Cabeças de Lista da CDU ao Município da Moita

6 de Abril de 2013
Auditório do Lar São José Operário






Ato Público de Apresentação dos Cabeças de Lista da CDU ao Município de Almada

5 de Abril de 2013
Academia Almadense









segunda-feira, 1 de abril de 2013

Heloísa Apolónia - contentores Trafaria

Intervenção da Deputada do PEV, Heloísa Apolónia, proferida na Assembleia da República a 7 de Março de 2013, em que pede esclarecimento sobre a estratégia para o desenvolvimento do porto de Lisboa levada a cabo pelo Governo e o projeto de construção do terminal de contentores da Trafaria