quinta-feira, 30 de maio de 2013

Iniciativas CDU no distrito de Setúbal


31 de Maio - sexta-feira
Montijo - Apresentação dos cabeças de lista da CDU ao Montijo
Galeria Municipal do Montijo - 19:00 horas, com intervenção de Joaquim Correia, membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes»

Seixal - Comício CDU de Apresentação dos Candidatos Municipais do Concelho do Seixal
Largo da Igreja - 21:30h

1 de Junho - sábado
Moita - Almoço de Apresentação dos Candidatos Municipais da CDU do Concelho da Moita
Pavilhão de Exposições - 12:30h, com intervenção de Heloísa Apolónia, deputada à AR e membro da Comissão Executiva Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes»

Barreiro - Jantar de Apresentação dos Candidatos Municipais da CDU do Concelho do Barreiro
Quartel dos Bombeiros Voluntários Sul e Sueste (Quimiparque) - 20:00 horas

2 de Junho - domingo
Sines - Almoço de Apresentação dos cabeças de lista da CDU a Sines
Salão do Povo - 13:00h, com intervenção de Joaquim Correia, membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes»

Grândola - Apresentação dos Candidatos Municipais da CDU do Concelho de Grândola
Auditório Municipal - 16:00h, com intervenção de Susana Silva, membro da Comissão Executiva Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes»

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Projeto de Resolução do PEV no Parlamento - “Os Verdes” querem a continuação da prestação de cuidados oncológicos no Centro Hospitalar Barreiro/Montijo

 
“Os Verdes” entregaram na Assembleia da República um Projeto de Resolução que recomenda ao Governo que se criem condições para garantir a contratação de profissionais da saúde especializados em oncologia e radioterapia, de modo a assegurar a eficácia do serviço de oncologia do Centro Hospitalar Barreiro/Montijo.  
   
Importa referir que o serviço de excelência conseguido neste Centro Hospitalar, na área da oncologia, é o único na península de Setúbal com o ciclo completo de diagnóstico e de tratamento de doenças oncológicas, e o mesmo foi posto em causa quando se verificou uma carência notória dos profissionais médicos.

O PEV considera que a complementaridade dos serviços de oncologia dos hospitais da Península de Setúbal tem de ser garantida, de modo ao facilitar e a melhorar os cuidados prestados aos doentes.

É com o objetivo de ultrapassar as limitações existentes, que o Grupo Parlamentar “OsVerdes” anuncia o presente Projeto de Resolução, já entregue na Assembleia da República e com discussão marcada para o próximo dia 30 de Maio.

Consulte o Projeto de Resolução do PEV aqui

O Grupo Parlamentar “Os Verdes”
O Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”
www.osverdes.pt
Lisboa, 27 de Maio de 2013

Apresentação dos cabeças de lista da CDU à Câmara, Assembleia Municipal e Juntas de Freguesia de Alcochete

24 de Maio de 2013




sexta-feira, 24 de maio de 2013

CDU - Alcochete e Santiago do Cacém


Hoje, 24 de Maio, será também a apresentação de candidatos da CDU a Santiago do Cacém.

Jantar às 20:00h na Quinta da Cilha, com intervenção de Afonso Luz, membro da Comissão Executiva Nacional do PEV.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

A CDU conVida... para uma conversa com os seus candidatos _ dia 24 maio na Quinta do Conde


Apresentação dos cabeças de lista da CDU à Câmara e Assembleia Municipal de Setúbal

21 de Maio
Forte de São Filipe






«Os Verdes» na Moita comemoraram 30 anos de Lutas Ecologistas


No dia 18 de Maio «Os Verdes» comemoraram 30 anos de Lutas Ecologistas na Moita.
Muitos foram os militantes e activistas do PEV que se juntaram neste jantar convívio.
O jantar contou com a presença da deputada do PEV, Heloísa Apolónia.








Intervenção de Jorge Taylor, membro do Conselho Nacional do PEV

 Companheiros e amigos,

Em nome da Direcção do Partido Ecologista “Os Verdes”, quero em primeiro lugar agradecer e saudar todos os presentes, militantes, amigos e simpatizantes do PEV.

Agradecer a D. Augusta por permitir mais uma vez que este jantar convívio do PEV se realizasse neste espaço que sempre nos acolheu com amizade.

Os Verdes Comemoram “30 Anos de Lutas Ecologistas”, hoje, é reconhecidamente, um influente partido político português com um vasto e consolidado património de luta.

Ao longo destes 30 anos de existência, os Verdes cresceram e amadureceram mantendo sempre uma estreita proximidade com as populações, com os problemas concretos, num contacto intenso com a realidade do país em que vivemos. E é com base nesta estreita ligação com a população que proponho trazer a este jantar convívio e apresentação do livro “30 Anos de Lutas Ecologistas”, o nosso princípio de Agir Local.

Se numa dimensão nacional do partido, comemoramos “30 Anos de Lutas Ecologistas” numa componente mais localizada, o Concelho da Moita “Comemora 20 Anos de Lutas Ecologistas”, no âmbito do nosso principio de “Agir Local”.

Nestes 20 Anos de Lutas Ecologistas, tocámos em temas, como saúde, neste caso concreto apraz-me imenso dizer que o Debate sobre Sida realizado em 1993, em conjunto com a Associação Juvenil “Ideias Jovens em Movimento”, marcou o início do nosso princípio de Agir Local no Concelho da Moita.
Ainda subordinado a este tema, foi também realizada uma tertúlia sobre “Sexo Sustentável”.

Tocámos, também, em outros temas, designadamente na área da segurança alimentar, das desigualdades sociais e do eco-desenvolvimento, estes últimos com iniciativas intituladas “Conversas à Volta da Mesa”. Alertamos para os perigos de uma eventual privatização do sector da água, tocámos, ainda, em questões relacionadas com a educação, transportes públicos e mobilidade, e por uma sociedade inclusa, estas últimas denominadas de “Tertúlias”.

Promovemos iniciativas de rua como a Marcha pela Água que se traduziu numa prova de cicloturismo e caminhada que terminou numa conferência de imprensa durante um passeio de barco pelo rio Tejo.

Promovemos, também, uma iniciativa subordinada ao tema “A Pedalar e a Caminhar por uma Sociedade Inclusa” que terminou com um piquenique e com uma conferência de imprensa. Por último, realizamos “A Pedalar e a Caminhar por Uma Gestão Pública da Água, que terminou com um almoço de confraternização e uma conferência de imprensa.

MELHOR MOBILIDADE, MELHOR SAÚDE, MELHOR EDUCAÇÃO, MELHOR AMBIENTE, POR UMA SOCIEDADE INCLUSA, POR UMA GESTÃO PÚBLICA DA ÁGUA são exemplos de áreas que têm estado no centro das nossas exigências.

Bem como, termos vindo a reclamar um investimento sério nos transportes públicos, com horários compatíveis entre as diferentes operadoras, menos tempo de espera nas paragens, devido à supressão de carreiras. Promovemos abaixo-assinados sobre esta matéria e manifestamos o nosso desagrado pelos sucessivos aumentos dos preços dos transportes públicos.

Neste jantar convívio quero, ainda referir que se avizinha um novo ciclo eleitoral.

Nesta senda, proponho, também, trazer a este encontro, algumas palavras apenas para sublinhar a importância dos testemunhos dos eleitos da CDU.

Testemunhos que expressam a vivência dos eleitos na Coligação Democrática Unitária.

Bem demonstrativos da motivação e da confiança que caracterizou este mandato não só no concelho da Moita, como também noutros concelhos.

Outra coisa não seria de esperar. Nós temos uma forte razão para termos uma grande confiança, porque sustentamos essa confiança no trabalho que a CDU desenvolveu e no reconhecimento que as populações dão a esse trabalho prosseguido.

Para além disso, os autarcas da CDU, no concelho da Moita e nas suas freguesias, são autarcas reivindicativos, que não deixam por mãos alheias a exigência de investimento necessário para o desenvolvimento do município. Mais e melhores forças de segurança, melhor mobilidade, melhor saúde, melhor educação são exemplos de áreas que têm estado no centro das reivindicações dos nossos autarcas ao Governo, e que outros deixariam certamente ao critério do Governo. Nós não! Sabemos do que a população precisa e queremos prestar o melhor serviço à nossa população.

Na afirmação do projecto ecologista em Portugal, é importante para o PEV, contar com os contributos de todos os eleitos, dos amigos, simpatizantes e futuros candidatos.

É importante ter em cada um de vocês um agente de mudança para um país e para um mundo melhor.

O PEV, um Partido de corpo inteiro, autónomo e independente, com ideias claras, livres e soberanas nas decisões que toma, ao compreender que os desafios do futuro e as opções de desenvolvimento têm que ser construídas com sustentabilidade ambiental e social, não se preocupa apenas com as questões ambientais e propõe-se tocar em outras áreas como, a economia, a cultura, a educação, a saúde, os direitos humanos e a justiça social.

É por tudo isto e por muito mais que nós, confiantes e seguros, apelamos a todos que continuem a participar com os Verdes dentro do quadro da nossa intervenção que quisemos activa e actuante, ouvindo a população, mantendo a preocupação com a qualidade de vida e a segurança das pessoas. Assim continuaremos todos juntos a organizar, a participar na vida colectiva do concelho, na do distrito de Setúbal, bem como na do país. Participaremos sempre com o mesmo desempenho na defesa sem tréguas de um mundo harmonioso, um mundo em que o engenho encontra a natureza para fazer de cada homem e de cada mulher um ser pleno e feliz. 

Antes de passar a palavra a Deputada Heloísa Apolónia, só queria fazer um agradecimento muito especial a todos que ao longo destes 20 Anos de Agir Local Têm estado sempre do nosso lado. Para vocês o nosso abraço maior.

Obrigado

terça-feira, 21 de maio de 2013

Divulgar a constituição da República Portuguesa


A Constituição da República Portuguesa é a Lei fundamental do país, à qual toda a arquitetura legal e todo o enquadramento jurídico e de decisão política têm que se submeter.

Aprovada em 2 de abril de 1976, encerra em si o produto de uma democracia conquistada pela revolução de 25 de abril de 1974. É uma Constituição progressista, pese embora sujeita a algumas revisões constitucionais que lhe amputaram algumas bases importantes de consolidação de direitos e de garantias de desenvolvimento.

Nos seus 296 artigos trata de matérias relevantíssimas, entre as quais dos princípios relativos ao nosso Estado democrático, aos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, à organização do poder político, ou à estrutura dos órgãos de soberania. Tudo questões tão determinantes para a vida coletiva e concreta dos cidadãos, e também para o exercício do seu direito de participação.

Ocorre que, 37 anos depois da sua aprovação, a Constituição da República Portuguesa é ainda nitidamente desconhecida por muitos portugueses. Quando se fala de desconhecimento, não se fala tanto do facto de não se saber da existência de uma Constituição, mas antes do facto de muitos cidadãos não terem ideia do conteúdo real desta Lei fundamental. Incompreensivelmente muitos jovens terminam a sua escolaridade sem nunca terem abordado a Constituição, em nenhuma disciplina de nenhum ano letivo.

O conhecimento do conteúdo geral da Constituição da República Portuguesa é um passo determinante para levar os cidadãos portugueses a ganhar consciência dos seus direitos e do seu Estado, levando-os, consequentemente, a consolidar o respeito e o desejo de preservação e de vivência dessas bases da democracia.

É por isso que o PEV considera que o sistema de ensino, que deve constituir a fonte por excelência do conhecimento e do despertar do gosto pela busca do saber e para alimentar o desejo de participação, não deve continuar a deixar de fora a abordagem da Constituição da República Portuguesa.

Essa abordagem passará, na perspetiva dos Verdes, pela oportunidade de conhecer conteúdos da Constituição, bem como pela facilitação do manuseamento desta Lei-mãe, de modo a familiarizar os cidadãos com a Constituição.

A Constituição da República Portuguesa é de todos os cidadãos portugueses. O seu conhecimento pormenorizado e escaupelizado pode ficar adstrito a um ensino especializado, mas o seu conhecimento global deve ser generalizado a todos os cidadãos. É no decurso da escolaridade obrigatória que esse conhecimento deve ser promovido.

Hoje discute-se na Assembleia da República um Projeto de Resolução do PEV para que a CRP seja integrada nos currículos escolares do 3º ciclo e ensino secundário, bem como que seja diponibilizada gratuitamente a esses alunos.

.artigo da deputada do PEV Heloísa Apolónia publicado no Setúbal na Rede.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Setúbal - CDU apresenta cabeças de lista à Câmara e Assembleia Municipal

O Partido Ecologista «Os Verdes» estará representado nesta iniciativa por José Luís Ferreira - Deputado à AR e membro da Comissão Executiva Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes»



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Escola Secundária Jorge peixinho - Montijo - “Os Verdes” questionam Governo sobre degradação das instalações e atraso nas obras



A Deputada Heloísa Apolónia, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério da Educação, sobre asinstalações profundamente degradadas da Escola Secundária Jorge Peixinho, no Montijo, e o atraso nas obras de requalificação deste estabelecimento de ensino.
   
PERGUNTA:

A situação em que se encontra a escola secundária Jorge Peixinho, no Montijo, é absolutamente inadmissível e pode-se afirmar que interfere diretamente nas aprendizagens e no sucesso e segurança escolares.

Numa deslocação, que o Grupo Parlamentar Os Verdes fez a este estabelecimento de ensino, foi possível confirmar tudo quanto nos tinha sido relatado, designadamente pela Associação de Pais (a qual tem procurado entrar em contacto com o Ministério da Educação, obtendo sempre um silêncio revoltante por parte do mesmo).

Esta escola tem instalações profundamente degradadas (e mais degradadas de ano para ano). Estas condições determinaram que fosse elegível para obras de requalificação pela Parque Escolar. A previsão das obras era de 9 meses para a 1ª fase e de 7 meses para a 2ª fase, tendo a escola feito um conjunto muito significativo de alterações de funcionamento, para se adaptar no período de realização das obras, as quais em pleno decurso do ano letivo é, como é fácil de imaginar, bastante perturbadora. Essas adaptações envolveram, entre outras coisas, a instalação de monoblocos (contentores metálicos), a reorganização de espaços (interiores e exteriores), bem como a alteração da entrada principal da escola (deslocalizando-a provisoriamente para a estrada principal – mais perigosa por aceder diretamente a um passeio estreito, berma de uma estrada com tráfego considerável).

Ocorre que todos os prazos para a finalização das obras foram já largamente ultrapassados: a 1ª fase era para estar concluída em Novembro de 2011 e a 2ª fase era para ter tido conclusão em Julho de 2012. Esta calendarização levaria a que no ano de 2012/2013 (o ano letivo em curso) a escola estivesse já a funcionar com as obras concluídas e em boas condições. Esta derrapagem de prazos, segundo fomos informados, decorre de um diferendo entre a Parque Escolar (dono da obra) e o empreiteiro, onde a primeira alega necessidade de cobrança de multas pelo atraso das obras e o segundo acusa a primeira de atrasos de pagamento, tendo, entretanto, entrado em insolvência em Julho de 2012.

A par deste diferendo empresarial, os 20 monoblocos custam 7.350€ por mês, há ares condicionados e persianas nestes contentores que estão avariados, há salas no edifício velho onde, em dias de chuva, se colhe a água a balde, há pontos de luz e calhas de iluminação onde se infiltra água, chove no bar dos alunos, há zonas de recreio absolutamente degradas, a entrada provisoriamente principal continua no acesso de maior risco. Conclusão, com o início das obras, todos os problemas de degradação de espaço se mantêm, o novo edifício está quase completo à frente dos alunos e professores sem que a ele possam ter acesso, a biblioteca foi transferida para o novo edifício, estando os livros todos retidos num espaço fechado, onde os alunos não têm possibilidade de se dirigir, tendo, com efeito, tudo piorado, em termos de vida e gestão diária do espaço escolar. Ter a noção de que aquele transtorno volumoso se daria por não mais de 16 a 18 meses, era uma coisa. Perceber, entretanto, que no ano letivo em que tudo deveria ter entrado numa normalidade de funcionamento, com novas instalações, o caos se mantém, é outra coisa bem diferente. E ter a visão de que, em breve, se iniciará novo ano letivo nas mesmas condições, é já aquilo que se pode designar de dramático.

Nas instalações novas estão por finalizar os trabalhos relativos ao sistema AVAC e, eventualmente, mais um ou outro pormenor. Mas há outros problemas associados, como, por exemplo, o mobiliário para o anfiteatro, cujos concursos não foram realizados, devido a cortes de verbas na educação, demonstrando-se, assim, que conseguem paralisar e tornar ineficientes estruturas muito importantes para boas condições de aprendizagem dos alunos. De que serve um anfiteatro magnífico só com paredes? Esta situação, aqui brevemente descrita, tem legitimamente desnorteado toda a comunidade escolar que já não aguenta mais estas condições de funcionamento. Entretanto, a escola e a associação de pais têm procurado sensibilizar e obter respostas por parte do Ministério da
Educação, sem qualquer sucesso, na medida em que não conseguem obter qualquer resposta desta estrutura governamental, o que nos parece incompreensível.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exa A Presidente da Assembleia da República que remeta a presente Pergunta ao Ministério da Educação, de modo a que me seja prestada a seguinte informação:

1.Que conhecimento tem o ministério da Educação sobre as condições em que funciona a escola Jorge Peixinho, no Montijo?
2.Já se dirigiu, algum representante desse Ministério, à escola referida, de modo a observar e a relatar a gravidade das suas condições de funcionamento?
3.Sobre o diferendo entre a Parque Escolar e o empreiteiro, que informações atualizadas tem o Ministério da Educação?
4.E que intervenção ou diligências desenvolveu o Ministério em relação a esse diferendo, de modo a salvaguardar o superior interesse dos alunos e da comunidade escolar em geral?
5.A primeira fase da obra deveria estar concluída em Novembro de 2011. Por que razão falharam tão longamente esses prazos?
6.O que falta, exata e pormenorizadamente, concluir na obra de requalificação desta escola, para que seja assinado o auto de receção pela Parque Escolar?
7.Qual o valor / custo desses trabalhos que faltam concluir?
8.Face à situação de desespero desta comunidade escolar, é fundamental perguntar qual a previsão do Governo para que os alunos possam começar a usufruir do espaço já requalificado?
9.O Ministério da Educação conhece os perigos acima relatados, decorrentes do estado de degradação da escola, designadamente das infiltrações e sua relação com a instalação elétrica?
10.Foi feita alguma aferição das situações de risco na escola Jorge Peixinho?
11.Confirma, esse Ministério, o custo mensal (7.350 euros) dos monoblocos (contentores) onde os alunos têm aulas sem condições?

O Grupo Parlamentar “Os Verdes”,
O Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”
www.osverdes.pt
Lisboa, 16 de Maio de 2013

segunda-feira, 13 de maio de 2013

«Os Verdes» na Moita comemoram 30 anos de Lutas Ecologistas



Car@ Companheir@,

No âmbito das iniciativas comemorativas dos 30 anos do Partido Ecologista “Os Verdes”, sob o lema “30 ANOS DE LUTAS ECOLOGISTAS”, realiza-se no dia 18 de Maio, pelas 20h30, no restaurante Sabores de África – Zona Envolvente à Praça de Toiros, na Moita, um Jantar Convívio, bem como a apresentação do livro “30 Anos de Lutas Ecologistas”.

Durante o jantar convívio serão abordadas questões relacionadas com os transportes públicos e privatização do sector da água, no fundo preocupações que o núcleo dos Verdes da Moita tem vindo a reclamar no âmbito do princípio “Agir Local”.

Esta iniciativa contará com a presença da Deputada Ecologista Heloísa Apolónia, com dirigentes e autarcas do Partido Ecologista “Os Verdes”.

Convidamos todos os militantes, amigos e simpatizantes a participarem nesta comemoração.

Junto segue o link online para a ficha, que poderás preencher! 

Estaremos atentos à tua inscrição, e contamos contigo para esta celebração dos 30 anos de Lutas Ecologistas na Moita!

Saudações Ecologistas,
Partido Ecologista «Os Verdes»

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Barreiro - Apresentação de Candidatos da CDU


Sesimbra - Apresentação de Candidatos da CDU


Seixal - "Água e Direitos Humanos"

8 de Maio de 2013
Escola Secundária Manuel Cargaleiro, Seixal 
“Os Verdes” levam campanha “Contra a Privatização da Água” a Escola do Seixal - Amora


 A convite da Escola Secundária Manuel Cargaleiro (Amora, Seixal) que, no quadro do Ano Internacional da Cooperação pela Água, organiza diversas iniciativas, o Partido Ecologista “Os Verdes” realizou neste estabelecimento de ensino, uma sessão sobre o tema “Água e Direitos Humanos”.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Amanhã – 8 de Maio - “Os Verdes” levam campanha “Contra a Privatização da Água” a Escola do Seixal - Amora



A convite da Escola Secundária Manuel Cargaleiro (Amora, Seixal) que, no quadro do Ano Internacional da Cooperação pela Água, organiza diversas iniciativas, o Partido Ecologista “OsVerdes” realizará amanhã, nesse estabelecimento de ensino, pelas 15.30h, uma sessão sobre o tema “Água e Direitos Humanos”. A delegação do PEV será composta pelas dirigentes nacionais Cláudia Madeira e Susana Silva (também do Coletivo Regional de Setúbal).

“Os Verdes” relembram que a sua campanha “Contra a privatização da água” foi lançada em Lisboa no passado dia 22 de Março, Dia Mundial da Água, e tem percorrido o país desde então.

O Partido Ecologista “Os Verdes”
O Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”
www.osverdes.pt
Lisboa, 7 de Maio de 2013

segunda-feira, 6 de maio de 2013

«Os Verdes» visitaram hoje a Escola Jorge Peixinho no Montijo


Uma delegação do Partido Ecologista “Os Verdes” composta pela Deputada Heloísa Apolónia e pelos dirigentes nacionais Joaquim Correia e Susana Silva visitou hoje, dia 06 de maio, a convite da Associação de Pais, a Escola Secundária Jorge Peixinho, no Montijo.
Participaram na visita para além da delegação do PEV e a Associação de Pais, o Sr. Diretor da Escola, a Associação de Estudantes, elementos da empresa Parque Escolar e da empresa fiscalizadora da Obra. Foi possível constatar que a situação é extremamente precária, e que a comunidade escolar se depara diariamente, naquele estabelecimento de ensino, com uma grande falta de segurança.
A intervenção na Escola Secundária Jorge Peixinho, ao abrigo do Programa de Modernização das Escolas Secundárias, teve início em 21 de janeiro de 2011 e estava prevista ser feita em duas fases, sendo o prazo total de execução de 18 meses.
Estando, os prazos de execução completamente ultrapassados só a 1ª fase está praticamente concluída.
A Delegação do PEV pode verificar no decorrer da visita que os desentendimentos entre a Parque Escolar e o Empreiteiro da Obra, impedem esta comunidade escolar de usufruir de 20 salas de aulas, laboratórios, salas para formação profissional, salas para professores, biblioteca, refeitório, nova entrada com condições de segurança, entre outras.
Para além do contencioso entre a Parque Escolar e o Empreiteiro, é necessário também encontrar os responsáveis políticos por esta situação.
O Grupo Parlamentar do Partido Ecologista “Os Verdes” irá questionar o Ministério da Educação com o intuito de ver resolvido, com a maior brevidade, este problema.
O Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”
www.osverdes.pt
Lisboa, 06 de maio de 2013