O Deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério da Saúde, sobre a redução do número de médicos e funcionários no Centro de Saúde do Montijo, com inevitáveis consequências negativas para a população local, no que diz respeito ao seu direito à saúde.
Chegou ao conhecimento do Grupo Parlamentar do Partido Ecologista “Os Verdes” que amanhã, dia 30/09/2011, será o último de trabalho para 8 médicos, 1 administrativa e 1 auxiliar no Centro de Saúde do Montijo. Estes profissionais desempenham funções no Centro de Saúde do Montijo, foram contratados a empresas de trabalho temporário, em virtude da falta de recursos humanos no referenciado centro.
Estes médicos foram contratados para suprir parte das deficiências, reconhecidas pelo anterior Governo conforme resposta à pergunta nº 2342/XI/1ª, no que respeita aos recursos humanos médicos. No Concelho do Montijo, 36% da população não tem médico de família, o hospital local tem perdido algumas valências, consagradas num protocolo celebrado entre o centro hospitalar Barreiro/Montijo e a Câmara Municipal do Montijo, e começa a ser usual os utentes irem directos ao hospital N. Sra. do Rosário – Barreiro, pois dizem que é uma perca de tempo passarem pela urgência do Montijo porque são encaminhados para o Barreiro.
Esta radiografia do estado da saúde no Montijo, ainda assim, não é tão grave como os utentes com quem falamos nos descrevem. No Centro de Saúde do Montijo, e com estes despedimentos, tememos que os cuidados de saúde prestados à população venham a ficar afectados e o centro não tenha capacidade de resposta para os utentes.
Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Ex.ª a Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério da Saúde possa prestar os seguintes esclarecimentos:
1 – Confirma o Governo estes despedimentos? Se sim, quais os motivos?
2 – Pode o Governo garantir que os cuidados de saúde à população não vão ser afectados?
3 – Estes despedimentos são por motivos puramente economicistas ou são baseados em algum estudo de reestruturação dos serviços?
Chegou ao conhecimento do Grupo Parlamentar do Partido Ecologista “Os Verdes” que amanhã, dia 30/09/2011, será o último de trabalho para 8 médicos, 1 administrativa e 1 auxiliar no Centro de Saúde do Montijo. Estes profissionais desempenham funções no Centro de Saúde do Montijo, foram contratados a empresas de trabalho temporário, em virtude da falta de recursos humanos no referenciado centro.
Estes médicos foram contratados para suprir parte das deficiências, reconhecidas pelo anterior Governo conforme resposta à pergunta nº 2342/XI/1ª, no que respeita aos recursos humanos médicos. No Concelho do Montijo, 36% da população não tem médico de família, o hospital local tem perdido algumas valências, consagradas num protocolo celebrado entre o centro hospitalar Barreiro/Montijo e a Câmara Municipal do Montijo, e começa a ser usual os utentes irem directos ao hospital N. Sra. do Rosário – Barreiro, pois dizem que é uma perca de tempo passarem pela urgência do Montijo porque são encaminhados para o Barreiro.
Esta radiografia do estado da saúde no Montijo, ainda assim, não é tão grave como os utentes com quem falamos nos descrevem. No Centro de Saúde do Montijo, e com estes despedimentos, tememos que os cuidados de saúde prestados à população venham a ficar afectados e o centro não tenha capacidade de resposta para os utentes.
Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Ex.ª a Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério da Saúde possa prestar os seguintes esclarecimentos:
1 – Confirma o Governo estes despedimentos? Se sim, quais os motivos?
2 – Pode o Governo garantir que os cuidados de saúde à população não vão ser afectados?
3 – Estes despedimentos são por motivos puramente economicistas ou são baseados em algum estudo de reestruturação dos serviços?
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