O país vive hoje sob a intenção e a vontade expressa do Governo de privatização da água. Isto é de tal modo grave, que esta ameaça deve levar os portugueses a agir para garantir o direito humano à água e ao saneamento.
Garantir o DIREITO – é a recusa de entender a água como uma mercadoria; é a constatação que a água é um recurso natural, escasso, essencial à vida, imprescindível, portanto, e não passível de ser recusado a alguém. A água é um direito, deve, por isso, ser gerida para garantir a sua preservação, o seu acesso e a sua eficácia de distribuição.
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