É por tudo isto que no sábado VOU ao Terreiro do Paço.
Com “Os Verdes”, é possível mudar a política seguida por este governo.
Com “Os Verdes”, é possível apostar na produção Nacional, contribuindo assim, para a redução do défice e da dívida externa, dinamizar a economia nacional e criar emprego.
Perante as novas medidas de austeridade para 2013, a CGTP e o STAL desafiaram todos os Portugueses para se unirem numa Jornada de Luta a realizar-se no dia 29 de Setembro, pelas 15h00, no Terreiro do Paço – Lisboa.
Com “Os Verdes”, é possível apostar na produção Nacional, contribuindo assim, para a redução do défice e da dívida externa, dinamizar a economia nacional e criar emprego.
Perante as novas medidas de austeridade para 2013, a CGTP e o STAL desafiaram todos os Portugueses para se unirem numa Jornada de Luta a realizar-se no dia 29 de Setembro, pelas 15h00, no Terreiro do Paço – Lisboa.
De facto os portugueses têm mais que motivos para manifestar a sua indignação. É preciso dizer ao Governo PSD-CDS/PP, que nós estamos a compreender aquilo que o Governo está a fazer ao país e aos portugueses.
Depois de nos terem roubado os subsídios de férias e de natal, de nos terem cortado nos salários, de nos aumentarem os impostos, de nos obrigarem a pagar quando precisamos dos Serviços Públicos e depois de nos retirarem direitos em termos laborais, perguntamos nós, “onde estão os resultados”? O desemprego não pára de crescer, as falências sucedem-se a um ritmo assustador, a economia está em recessão e os portugueses estão mais pobres. Além disto tudo, o Governo ainda pretende mais austeridade!
As novas medidas do Governo, para além do novo aumento da carga fiscal para quem trabalha, por via da alteração aos escalões do IRS e do corte nas reformas e pensões, ainda prevêem mexidas na Taxa Social Única (TSU).
Como a TSU, acabou por ser a gota de água, sobre a qual, aliás se gerou um consenso nacional relativamente à sua contestação, que inclui, a Igreja, figuras destacadas do PSD e do CDS, vindo, também, a tornar público o mau ambiente que a coligação governamental vive, vejamos, então, as suas implicações:
• O aumento de 7% (de 11% para 18%), nos descontos para a Segurança Social dos trabalhadores por conta de outrem, anunciado pelo Primeiro-ministro, equivale dizer que o aumento de 7 pontos percentuais representa um aumento de cerca de 60% na contribuição para a Segurança Social. Esta medida irá resultar numa redução mensal de cerca de € 35,00, para quem recebe € 400,00 (salário mínimo nacional), em 2013 irá receber € 365,00. Em simultâneo, as entidades patronais, beneficiam de uma redução da Taxa Social Única (de 23,75% para 18%). Nesta senda irão pagar, igualmente, 18%, que corresponde a uma redução de cerca de 6%, nas contribuições de cada trabalhador. NÃO É JUSTO;
• Com esta medida, o Governo coloca assim os trabalhadores a pagar mais para a segurança social e os patrões a pagar menos, ou seja, pretende ir buscar mais dinheiro aos rendimentos do trabalho e alivia os rendimentos do capital. NÃO É JUSTO;
• Ora, como não é de estranhar, com este Governo e também com os anteriores, os grandes grupos económicos serão os únicos beneficiados, porque poupam milhões, sendo compensados com a redução (mais uma) dos rendimentos disponíveis dos trabalhadores. Todos os outros serão penalizados, desde logo os trabalhadores, mas também as Micro, Pequenas e Médias Empresas, que face à redução dos rendimentos disponíveis das famílias, vão sentir os efeitos da redução da procura interna, e será mais uma facada na já débil economia nacional. NÃO É JUSTO;
• PARA ALÉM DA INJUSTIÇA QUE ESTA MEDIDA REPRESENTA, NÃO VAI CONTRIBUIR PARA RESOLVER O PROBLEMA DA CRISE, CONSTITUIRÁ SIM, UM CONTRIBUTO PARA A AGRAVAR.
• A manutenção do congelamento dos salários da Administração Pública até 2013, forçam mais uma vez os trabalhadores da função pública a pagar a crise; porém, só para alguns, uma vez que os administradores de empresas públicas e para os cargos dirigentes que transitam de empresas privadas, os salários continuam a ser milionários. NÃO É JUSTO;
• Os pensionistas e reformados com aposentações e reformas de valor igual ou superior a € 1.100,00, também não escapam. Em 2013 ficam, tal como acontece este ano, sem os subsídios de férias e de Natal. NÃO É JUSTO.
Com este comportamento a tirar cada vez mais, nos salários e nas reformas dos trabalhadores, dos portugueses é que o Estado poupa milhões e continua a beneficiar a banca, os grandes grupos económicos e Portugal segue a toque da troika!
Face ao exposto, somos a concluir que, o pior cego é sempre aquele que não quer ver. E é curioso que o Governo não queira ver a indignação em torno do agravamento da taxa contributiva para a ADSE ou Segurança Social, do corte nos salários, das penalizações das reformas, do aumento do trabalho precário (com recurso a mão de obra barata), da redução do número dos trabalhadores, que implica o despedimento dos contratados e avençados, do aumento do número de falências e do aumento dos despedimentos.
Para nós, Partido Ecologista “Os Verdes”, a manifestação de 15 de Setembro onde milhares de portugueses tomaram as ruas de Portugal para dizer BASTA; entre outras formas de luta, são alertas bastante evidentes. O Governo governa contra o povo e o Povo reclama outra governação.
O poder de compra desce cada vez mais, as dificuldades e as desigualdades sociais acentuam-se, por isso, somos solidários com esta manifestação e apelamos a todos os portugueses que não se deixem intimidar e participem nesta forma de luta!
A todos os PORTUGESES, mesmo aqueles que nunca participaram numa manifestação, que nunca estiveram numa acção de contestação no pós 25 de Abril, todos os trabalhadores, ou todos aqueles que estão sempre presentes quando se trata de reclamar e impor o bem-estar colectivo, PARTICIPEM. Fortaleçam a consciência de que cada um de nós pode alterar a situação se usarmos os nossos direitos de cidadania, participando e dando voz colectiva, não só a esta forma de luta como também a todos os outros protestos que possam vir a acontecer.
É preciso dar a volta a isto, é preciso combater os sucessivos roubos dos salários, pensões e reformas.
É preciso combater as medidas que têm vindo a reduzir, cada vez mais, o poder de compra de todos os portugueses e tal como, OS VERDES, apostar na produção nacional, com o aumento da oferta e da procura de produtos internos, por forma a sair desta situação em que se encontra Portugal. Para isso é preciso aumentar os salários dos portugueses para que o consumo dos produtos produzidos em Portugal seja um hábito na mesa dos portugueses. É preciso dizer ao Governo que a solução não pode passar por novos impostos sobre quem trabalha;
É preciso dizer ao Governo que há outras soluções, que é preciso cortar nas Parcerias Publico Privadas, nas rendas excessivas pagas aos fornecedores de electricidade;
Que é necessário impor metas quantitativas á CGD – Caixa Geral de Depósitos e aos bancos que receberam ajuda do Estado, para a concessão de crédito às PME’s – Pequenas e Médias Empresas;
Que é necessário penalizar, por via fiscal a especulação financeira e os dividendos distribuídos;
Que é necessário tributar as mais-valias obtidas pelas SGPS – Sociedade de Gestão de Participações Sociais;
É necessário dizer ao Governo que chegou a vez de penalizar os rendimentos do capital.
Que é necessário impor metas quantitativas á CGD – Caixa Geral de Depósitos e aos bancos que receberam ajuda do Estado, para a concessão de crédito às PME’s – Pequenas e Médias Empresas;
Que é necessário penalizar, por via fiscal a especulação financeira e os dividendos distribuídos;
Que é necessário tributar as mais-valias obtidas pelas SGPS – Sociedade de Gestão de Participações Sociais;
É necessário dizer ao Governo que chegou a vez de penalizar os rendimentos do capital.
É por tudo isto que no sábado VOU ao Terreiro do Paço.
Com “Os Verdes”, é possível mudar a política seguida por este governo.
Com “Os Verdes”, é possível apostar na produção Nacional, contribuindo assim, para a redução do défice e da dívida externa, dinamizar a economia nacional e criar emprego.
Com “os Verdes”, é possível combater a concentração do circuito distribuição/comercialização nas grandes superfícies que têm margens de lucro astronómicas, que asfixiam os produtores pagando preços baixíssimos à produção e são os grandes importadores.
Com “Os Verdes” é possível Rasgar a Austeridade, Renegociar a Dívida, Produzir Nacional e Criar Emprego.
Com “Os Verdes”, é possível apostar na produção Nacional, contribuindo assim, para a redução do défice e da dívida externa, dinamizar a economia nacional e criar emprego.
Com “os Verdes”, é possível combater a concentração do circuito distribuição/comercialização nas grandes superfícies que têm margens de lucro astronómicas, que asfixiam os produtores pagando preços baixíssimos à produção e são os grandes importadores.
Com “Os Verdes” é possível Rasgar a Austeridade, Renegociar a Dívida, Produzir Nacional e Criar Emprego.
artigo de opinião de Jorge Manuel Taylor, Dirigente Nacional do Partido Ecologista “Os Verdes”, publicado no Jornal Rostos: http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=111776&mostra=2
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